segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O inolvidável tecelão.

Prefácio - Breve Notícia

    Todo livro, quando nascido do impulso generoso de um coração dedicado ao bem, é iniciativa bendita que enriquece a existência do seu leitor. O bom livro é o amigo das consciências despertas e tem, ao longo da história, servido aos propósitos de Jesus. Como ignorar, que o grande legado de Alan Kardec foi, justamente, sua obra literária, sopro revitalizador do cristianismo na Terra?
      Em minha infância, aprendi a amar a genuína literatura espírita, em especial aquela que chegou até nós através da mediunidade ímpar de Chico Xavier. Li vários livros e me encantei pela maioria, o que justifica a minha dificuldade em dar destaque para uma publicação específica, dentre tantas de valor.
      Contudo, Paulo e Estêvão foi em minha vida, como na vida de muitos,  uma experiência única, essencialmente afetiva. Esse livro é a mais delicada manifestação de caridade que poderíamos receber das mãos de um autor desencarnado e seu fiel medianeiro.
      Ganhava em cada página do livro um afago do Cristo. Enquanto lia-o, percebia que os primeiros cristãos se faziam mais presentes em minha vida porque, transportado até a Palestina Antiga, também me sentia mais integrado à vida que eles haviam vivido por amor à Jesus. Foi através de Paulo e Estêvão, ainda adolescente, que descobri Paulo, o inolvidável tecelão, assim como foi nas lutas desse apóstolo, suas experiências, sua caminhada, que eu acabei me descobrindo.
      É a esse livro que recorro, sempre que me sinto perdido e distante de minha natureza, de minha destinação espiritual. Uma bússola, um astrolábio, divino instrumento de navegação pelo qual me oriento, pelo qual procuro e encontro não só o que fui e o que sou, mas, também, o que Jesus sonha que eu seja um dia.

Um comentário:

  1. Oi meu amor, parabéns pela iniciativa e pelas lindas postagens.
    Desejo que você consiga realizar todos os seus objetivos repletos de luz com este blog.
    Com carinho...

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